

Todos já vimos publicações sobre estilos de apego, ansiosos, esquivos, seguros, desorganizados, mas o que eles realmente significam? E são tão fixos quanto as pessoas pensam? Nesta primeira palestra, exploraremos como a teoria do apego pode realmente ajudá-lo a entender seus padrões emocionais, mas também onde ela é frequentemente mal compreendida. Analisaremos a diferença entre consciência e mudança, e por que rotular a si mesmo (ou ao seu parceiro) não é o mesmo que crescer. Você sairá com uma compreensão mais clara de como a teoria do apego funciona na vida real, e de como usá-la como um roteiro para autoconsciência, em vez de uma caixa na qual permanecer preso.
